A felicidade da Páscoa não é uma felicidade “pipoca”, que explode e é consumida. A alegria pascal é amadurecida na cruz, na doação, no silêncio... Desta maneira vemos Jesus, no Evangelho de João, capítulos 18 e 19. Ele está num jardim, como no Éden, para realizar uma nova criação. Jesus se apresenta aos soldados, dispensa os discípulos, dispensa a violência de Pedro. Ele está de mãos amarradas, mas está livre. Amarrados ao poder estão seus perseguidores: Anás, Caifás, Pilatos. Jesus é trazido ao povo, com manto vermelho e coroa de espinhos. Sentado, assume a posição do verdadeiro juiz e rei. O ódio gratuito dos seus perseguidores é combatido com o amor gratuito da entrega de sua vida. Na cruz, ele “entrega o Espírito”. Com o sangue e água que saem do seu coração aberto, iniciam as fontes de vida (batismo e eucaristia) que dão vida ao novo povo de Deus. Seremos de fato felizes nesta Páscoa, se entrarmos na morte de Cristo, sua doação, vencendo a morte com a força do seu amor.
Veja também o que nos diz o psicólogo cristão Romildo: ABRAÇANDO A DOR - A Páscoa nos ensina a compreender e aceitar o significado da cruz CLIQUE AQUI
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